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Desocupa-me o tempo
da depressão,
Desocupa-me o espaço
que invadiste.
Desocupa-me o corpo
Desocupa-me a alma.
Quero ser livre!
Tenho que ser livre!
O teu possuires-me sem hora
faz-me perder a noção do tempo
que se transforma em ar
Que é o ar que respiro.
Agora quero estar sem ti
tenho necessidade de estar sem ti.
Desocupa-me.
(13/07/05)
1 Comentários:
Às junho 09, 2006 11:42 PM ,
DE-PROPOSITO disse...
Mais um poema que defino como um exteriorizar de sentimentos.
Quero que tudo vá bem.
Beijinhos.
Manuel
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